Sabemos que a educação musical, como uma ciência que se desenvolve conforme os “caminhos” da música e que esta por sua vez, se caracteriza de tempos em tempos de acordo com as “correntes” que denotam os distintos perfis humanos em cada sociedade, deve também ter um papel importante na formação do cidadão contemporâneo. Pois, uma de suas características mais robustas, se dá na questão da criatividade, palavra que descreve da melhor forma possível o homem moderno, que de acordo com uma velocidade "super sônica", se atualiza na busca do pleno desenvolvimento.
A criatividade é a “peça chave” da música contemporânea, sendo assim, da segunda geração de educadores também. De acordo com esta afirmação, percebemos uma ligação muito estreita entre a música e a educação musical, pois, contrariando os educadores de outras épocas, dá-se muito mais importância ao saber, o ouvir, o compreender e o sentir musical do que a leitura de partitura, quando falamos da iniciação musical. Sabemos que no séc.XIX, por exemplo, isso era totalmente impensável.
A música contemporânea proporciona uma democratização ao seu acesso, pois apesar de sabermos que os compositores possuem uma formação sistematizada, fatos como a improvisação, a exploração de sons de distintos tipos de fontes emissoras assim como a confecção de instrumentos, por exemplo, desmistificam a idéia de que só os gênios são capazes de produzir música como víamos até o fim do séc.XIX o que com certeza era contra producente para uma educação musical eficiente.
Nos dias atuais, sentimos uma proximidade da música em si com a educação musical sem precedentes, pois objetivos comuns da educação como, a percepção da coletividade, a concentração e o poder produtivo do individualismo, a capacidade de criação, entre outros, são objetivos muito facilmente alcançados por dinâmicas propiciadas pela absorção dos fazeres da música contemporânea.
A criatividade é a “peça chave” da música contemporânea, sendo assim, da segunda geração de educadores também. De acordo com esta afirmação, percebemos uma ligação muito estreita entre a música e a educação musical, pois, contrariando os educadores de outras épocas, dá-se muito mais importância ao saber, o ouvir, o compreender e o sentir musical do que a leitura de partitura, quando falamos da iniciação musical. Sabemos que no séc.XIX, por exemplo, isso era totalmente impensável.
A música contemporânea proporciona uma democratização ao seu acesso, pois apesar de sabermos que os compositores possuem uma formação sistematizada, fatos como a improvisação, a exploração de sons de distintos tipos de fontes emissoras assim como a confecção de instrumentos, por exemplo, desmistificam a idéia de que só os gênios são capazes de produzir música como víamos até o fim do séc.XIX o que com certeza era contra producente para uma educação musical eficiente.
Nos dias atuais, sentimos uma proximidade da música em si com a educação musical sem precedentes, pois objetivos comuns da educação como, a percepção da coletividade, a concentração e o poder produtivo do individualismo, a capacidade de criação, entre outros, são objetivos muito facilmente alcançados por dinâmicas propiciadas pela absorção dos fazeres da música contemporânea.
Muito boa esta crítica construtiva, para educação musical e seus preceitos educacionais, eu já tenho experiência com alunos em que existe momentos que a parte de instrução ten que ser bem simples através das cifras, acordes desenhados, principalmenet quando é turma de alunos em escolas, onde é tempo determinado e todos tem que ser educados.
ResponderExcluirO que ocorreu em uma escola onde o projeto existe e turmas são educadas, o educador tem que ter a maestria de facilitar a vida pessoal de educador, no início se existtiu alguma barreira no futuro é derrubada, através das determinações da educação, após isso creio que é so determinar e administrar o processo de instrução.
ResponderExcluirIsso mesmo! O grande ponto é sempre tentar encarar e planejar de forma globalizada, seja com nossas aulas, nossos materiais disponíveis, a maneira com que estruturamos nosso espaço físico, etc.
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